As técnicas de rejuvenescimento vêm-se aperfeiçoando não apenas pelos avanços tecnológicos, mas também pela preocupação da população com a saúde e a aparência física, bem como em decorrência da maior longevidade.
O processo de envelhecimento ocorre tanto por causas genéticas, mudanças hormonais associadas à menopausa (envelhecimento intrínseco), quanto por influências ambientais, como luz solar, vento, umidade, doenças dermatológicas, fumo, álcool, alimentação.
As modificações da pele que ocorrem pelo envelhecimento intrínseco levam a ressecamento, flacidez, alterações vasculares, rugas e diminuição da espessura da pele.
O peeling químico é também chamado de resurfacing químico, quimioesfoliação ou quimiocirurgia e consiste na aplicação de um ou mais agentes cáusticos à pele, produzindo uma destruição controlada da epiderme e sua reepitelialização.
Sua popularidade ocorre por propiciar melhoramento da aparência da pele danificada por fatores extrínsecos, intrínsecos e também por cicatrizes remanescentes.
O peeling químico é classificado em três tipos:
O peeling superficial tem ação na epiderme. É indicado para casos de acne, fotoenvelhecimento leve, eczema hiperquerostático, queratose actínica, rugas finas e melasma.
O peeling médio tem ação na derme papilar. Possui a mesma indicação que o peeling superficial, além de ser indicado em lesões epidérmicas.
O peeling profundo tem ação na derme reticular. É indicado para os casos de lesões epidérmicas, manchas, cicatrizes, discromias actínicas, rugas moderadas, queratoses, melasmas e lentigos.
E aí meninas vocês já fizeram ou tem vontade de fazer um peeling? Gente,eu não vejo a hora de me formar fazer residência e trabalhar como dermatogista. Eu fico babando com Medicina Dermatológica....Como pode ajudar na auto-estima, são incríveis os resultados.
Beijos Bruna